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Empreender no Brasil não é tarefa fácil.
Primeiro é preciso coragem para apostar todas as suas fichas em um negócio. Finalmente, quando surge essa coragem, aparecem muitas dúvidas.
O que eu preciso para ter sucesso no meu negócio?
Como posso acompanhar o resultado das minhas vendas?
Será que estou tendo lucro?
Ter dinheiro em caixa é suficiente para atestar o sucesso do meu negócio?
Tenho lucro, mas não tenho dinheiro disponível... como pode isso?
E agora? Quem pode me ajudar?
Essas são apenas algumas das dúvidas que pairam sobre a cabeça de um empreendedor.
Mas existem outras... vejam só:
Qual burocracia preciso atender para legalizar meu negócio?
Quais os tributos que tenho que pagar sobre meu faturamento? E sobre meu lucro?
Como e quem faz tudo isso?
Pagamento para isso, para aquilo, Fazenda Municipal, Fazenda Estadual, Receita Federal!!!
Vamos terminar como a mesma pergunta: Quem pode me ajudar?
Para este segundo “bloco” de perguntas a resposta parece mais fácil: O CONTADOR! Afinal tudo que demanda pagamento, chatice, burocracia e más notícias em geral é com ele!
Fazer a “contabilidade” de uma empresa é o mínimo que um escritório contábil pode fazer pelo seu cliente. Sim, o mínimo! E não se chateie se você que está lendo este artigo é contador e acha que faz muito por seu cliente. Você pode fazer MUITO mais!
Lembra do primeiro bloco de perguntas?
Àquelas sobre o resultado e gestão do negócio?
É contigo também, meu caro contador! E seu cliente precisa saber disso!
Será que você faria seu cliente mais satisfeito se além de cumprir com todas as formalidades e exigências pudesse, também, orientá-lo quanto aos resultados de seu negócio? Atuar como uma espécie de “conselheiro”?
Por exemplo: Será que seu cliente teria curiosidade de saber a quantidade mínima a ser vendida para pagar a estrutura de gastos da empresa?
Será que ele está atribuindo o melhor preço ao seu produto?
Será que uma gestão eficiente de custos e despesas poderia ajudar?
Que tal projetar cenários?
Seria interessante ele ter a noção da capacidade que ele tem instalada e o quanto ele pode faturar?
O estudo de um fluxo de caixa poderia ajudar nas principais decisões do negócio?
E o melhor de tudo: Será que ele ficaria satisfeito se pudesse mitigar os efeitos dos tributos em seu negócio com práticas lícitas? Eu penso que SIM!
Esse terceiro bloco de perguntas “responde” ao primeiro!
A contabilidade é muito mais que um “mal necessário”! Ela é viva, ela é consultiva, ela é estratégica! Você CONTADOR é consultor e conselheiro, contigo estão as respostas do “que fazer” e de “como fazer”!
As organizações são como uma pessoa (e de fato são), que vivem e pulsam, se modificam, crescem (ou não) – algumas infelizmente engrossam a estatística da “mortalidade infantil” – e as que crescem e entram na “adolescência” passam por uma “crise de maturidade”: muitas dúvidas, muitas informações...
É preciso coletar os “exames” desse menino (balanço patrimonial, demonstração de resultados, fluxo de caixa, relatórios gerenciais) e levar para que um médico (contador) possa fazer sua análise e dar seu parecer.
Às vezes remédios amenizam sintomas, mas não curam, ou seja, decisões pontuais (automedicação) podem aliviar a situação financeira/econômica de uma empresa, mas se o foco do problema não for atacado, a ação terá sido inócua.
Vamos inspirar a classe contábil a assumir de vez seu verdadeiro papel! Verdadeiros operadores da ciência da riqueza!
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Atuante em docência desde 2010, em cursos de graduação e pós graduação nos cursos de ciências contábeis, administração e recursos humanos.
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